sábado, 12 de outubro de 2013

PERFIL

De Noélio Duarte: 

Traça,
desenha,
define,
modifica,
reproduz,
estiliza...
É sempre um artista.
 Sabe quem é?
–Não é o desenhista!

Estrutura,
 Constrói,
Calcula,
 Inova,
 Mede,
 Expõe,
 Muda...
Tem sempre um Projeto.
 Sabe quem é?
–Não é o arquiteto.

Implanta,
Ativa,
Agiliza,
transforma,
organiza,
melhora,
imprime...
 Tem um talento modificador.
 Já sabe quem é?
 –Não é o computador.

Retém,
separa,
guarda,
cataloga,
 Aprimora...
Sua ação é detalhista.
Então, quem é?
Não, não é arquivista!

Desenha, traçando;
Arquiteta, projetando;
Computa, inovando;
Arquiva, guardando.
Às vezes,
É valorizado,
Aceito,

Amado,
Prestigiado...
Outras vezes,
Desconhecido,
Explorado,
Marginalizado,
Negado,
Abandonado,
E até odiado...
E, mesmo tendo respeito, nem sempre é recompensado...
Mas em cada desenho deixado,
Cada projeto que brotou,
Cada dado que implantou,
Cada perfil trabalhado,
Vale a marca que deixou!

E, diante deste argumento,
Eu quero neste momento
Parar tudo e reconhecer:
(E o faço de coração)
Eu cresci, sou gente,
Tenho espaço, tenho ação
E, por isto, grato sou.
Receba o meu tributo
Por sua causa de amor.
Obrigado, eu reconheço,
Seu trabalho não tem preço,
Mestre amigo, Professor!


HOMENAGEM AO QUERIDO PROFESSOR

VALIDAR


DICAS PARA O DIA DAS CRIANÇAS

Brincar Ajuda na Escola


Pesquisas dizem que quanto mais a criança brinca, mais aprende na escola. Os jogos e brincadeiras têm regras que ajudam na concentração. Se o seu filho passa o dia inteiro no computador e não quer saber de outra brincadeira,  programa um fim de semana diferente com os amigos dele, um piquenique no quintal de casa ou na quadra do prédio, com jogos de tabuleiro, bolas, brinquedos, e deixe tudo para a criançada usar à vontade. Isso pode fazer dele uma criança mais ativa e criativa na escola.



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CUIDADO! USO EXCESSIVO DE INTERNET E CELULAR PODEM VICIAR



Danos ao cérebro seriam similares aos de drogas como a cocaína


RIO — A tecnologia está definitivamente presente na vida cotidiana. Seja para consultar informações, conversar com amigos e familiares ou apenas entreter, a internet e os celulares não saem das mãos e mentes das pessoas. Por esse motivo, especialistas alertam: o uso excessivo dessas ferramentas pode viciar. Apesar de o distúrbio ainda não constar no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, estudos recentes apontam que as mudanças causadas no cérebro pelo abuso na utilização da web são similares aos efeitos de drogas químicas, como o álcool e a cocaína.

— A dependência pela tecnologia é comportamental, as outras são químicas, mas ela causa o mesmo desgaste na ponta do neurônio que as drogas — explica Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Fobia de perder o celular

O problema, dizem os especialistas, é o usuário conseguir diferenciar a dependência do uso considerado normal. Hoje, a internet e os celulares são ferramentas profissionais e de estudo. De acordo com pesquisa realizada pela Google no ano passado, 73% dos brasileiros que possuem smartphones não saem de casa sem eles. A advogada Nídia Aguilar, por exemplo, diz se sentir ansiosa e incomodada quando fica longe do celular, pois usa o aparelho para se comunicar com clientes. Apesar de estar ciente do uso excessivo, ela considera o telefone fundamental para o trabalho.

— A linha que separa o uso do abuso é tênue. Mesmo que se use muito o celular, isso não caracteriza o vício. Na dependência patológica, o uso excessivo está ligado a um transtorno de ansiedade, como pânico ou fobia social — afirma a psicóloga Anna Lucia Spear King, pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração do Instituto de Psiquiatria da UFRJ.

A pesquisadora é a pioneira no estudo científico da nomofobia, nome cunhado na Inglaterra para descrever o medo de ficar sem celular (no + mobile + fobia).


Ela explica que os principais sintomas da síndrome são angústia e sensação de desconforto quando se está sem o telefone e mudanças comportamentais, como isolamento e falta de interesse em outras atividades.

— Isso pode indicar que a pessoa está com algum problema que precisa ser investigado.

Atenção especial às crianças

A professora de piano Olga de Lena não se considera viciada em celular, mas admite que faz uso exagerado do seu iPhone. Ela diz não largar o telefone por questões profissionais. E ressalta os pontos positivos de ter conexão à internet na palma da mão, como pesquisar músicas durante uma aula ou usar o mapa para se localizar.

— Estou sempre com ele. O aluno pede uma música e eu acesso na mesma hora. Quando vou a um restaurante, ele fica em cima da mesa. Sei que não é de bom tom, mas eu deixo mesmo que seja no silencioso — conta Olga, que relata a sensação de ficar sem o smartphone. — É desesperador! Eu perdi o meu aparelho recentemente e me senti como se estivesse doente, faltando uma parte de mim.

O relato de Olga pode ser considerado normal, mas existem casos que chamam atenção. Cristiano Nabuco atendeu a uma mãe que tinha que dar o celular para o filho de dois anos para que ele saísse da cama. Pior, no shopping a criança pedia colo para as vendedoras das lojas para tocar no teclado. Segundo o psicólogo, a tecnologia está se tornando uma espécie de babá eletrônica, e os pais não conseguem medir as consequências disso.

É comum ver, em festas infantis, crianças isoladas com o celular do pai na mão em vez de estar brincando com os colegas. De acordo com Nabuco, tal comportamento interfere no desenvolvimento emocional do indivíduo, o que pode acarretar transtornos na fase adulta. Ele recomenda que os pais não deem smartphones e tablets para crianças muito novas e monitorem como os filhos estão usando a internet.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/cuidado-uso-excessivo-de-internet-celular-pode-viciar-8636717#ixzz2eQZXI63f
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Link relacionado a Noticia: http://www.jcnet.com.br/Ciencias/2013/04/o-uso-do-celular-provoca-cancer.html

HISTÓRIA DO CELULAR


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Mural: Tecnologias Móveis, a historia dos inventores do telefone(Bell e Meucci).

Telefones fixos antigos e atuais, celulares antigos e atuais e assistente de Bell, Thomas Watson e pessoas influentes que ele conheceu, Thomas Sanders, Gardineer Hubbard (futuro sogro) D. Pedro II e Marechal Rondon ( Patrono das telecomunicações no Brasil).

CONFECCIONANDO CELULAR DE PAPEL



PINTANDO E CRIANDO FRASES COM AS LOGOS DAS OPERADORAS






BRINCANDO DE CRIAR FRASES COM AS LOGOS DAS OPERADORAS


O CONTEÚDO OU MODISMOS TECNOLÓGICOS?




PROJETO CELULAR

Uso das tecnologias na sala de aula

O conteúdo deve estar a frente dos modismos, pois o objetivo principal da educação é informar, priorizando a aprendizagem de forma eficiente no entendimento de como se da o processo tecnológico das invenções e não apenas a mera reprodução e incentivo do consumo exagerado sem a consciência necessária.

Uso pedagógico do telefone móvel (Celular)




O telefone móvel, ou celular, foi lançado em 1973, em Nova Iorque. Na época ele era gigantesco, pesava o equivalente a dúzias de celulares modernos e tinha uma área de abrangência muito restrita, além de ser analógico (*1) e não digital (*2).

Somente uma década mais tarde, em 1983, chegaria ao mercado o primeiro modelo comercialmente viável, o DynaTAC 8000x, da Motorola, pesando apenas 794,16 gramas.

Você pode encontrar um pouco da história dos celulares nos links sugeridos no final deste artigo.

O meu primeiro celular foi um “tijolinho” da Motorola que inaugurou a linha de microcelulares, o Micro-Tac. Na época (década de 90) ele custava caríssimo e só funcionava em uns poucos lugares “iluminados”, pois a maior parte do país ainda era uma área de sombra (*3) para a telefonia móvel incipiente de então.

Confesso que na época eu mesmo não via nenhuma outra utilidade no telefone celular que não fosse a de poder falar de diferentes lugares com um mesmo telefone. O celular era então apenas um telefone e somente adultos dispostos a investirem uma quantia razoável, e que tivessem uma boa razão para tal, se dispunham a comprá-lo.

Hoje em dia o telefone celular é um dos aparatos tecnológicos mais comuns. Segundo pesquisa do Núcleo Gestor da Internet no Brasil, em 2008 52% da população do Brasil já possuía telefone celular. Nos grandes centros urbanos já é quase impossível encontrar alguém com mais de 14 anos que não tenha um telefone celular.

Os telefones celulares atuais são pequenos, leves, tem baterias duradouras, funcionam em quase todos os lugares e há muito deixaram de exercer apenas a função de telefone. Hoje em dia os telefones celulares são verdadeiras centrais multimídias computadorizadas (*4) onde se pode telefonar (Sim! Os telefones celulares ainda servem para telefonar!), ouvir rádio, mp3, assistir TV, tirar fotos, fazer filmes, gravar voz, jogar videogame, mandar e receber e-mails ou arquivos e acessar a Internet, dentre outras muitas funções.



E é justamente por serem centrais multimídias computadorizadas que os telefones celulares deixaram de ser apenas telefones e passaram a ter múltiplas finalidades. E é claro que entre os muitos usos que podemos fazer deles, alguns também podem ser pedagógicos!



ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular), Professor Digital, SBO, 13 jan. 2010. Disponível em: <http://professordigital.wordpress.com/2010/01/13/uso-pedagogico-do-telefone-movel-celular/&gt;. Acesso em: [11/10/2013 ás 14:00].

BIOGRAFIA DE MEUCCI

PROJETO CELULAR
Uso das tecnologias na sala de aula

ANTONIO MEUCCI
"O Verdadeiro Inventor do Telefone"

BIOGRAFIA (*13/04/1808 + 18/10/1896)
Antonio Santi Giuseppe Meucci, Nasceu em San Frediano, atualmente um bairro de Florença, na Itália, em 13 de Abril de 1808. Estudou na Academia de Belas Artes da capital de Toscana, trabalhando posteriormente como empregado da alfândega e como técnico de cenários no Teatro da Pergola, onde conheceu sua futura esposa, Ester Mochi.
Estudou engenharia química e engenharia industrial. Foi preso entre 1833-1834, por participar no movimento de libertação italiano. Casou-se o dia 7 de agosto de 1834 com Ester Mochi. Foi acusado de participar na conspiração do Movimento de Unificação Italiana e preso novamente, durante três meses.
Em Outubro de 1835, o casal deixou Florença para sempre, emigrando para o continente americano, com primeira parada em Cuba, onde Meucci aceitou um emprego no Gran Teatro de Tacon em Havana. Em 1850, Meucci e sua esposa emigraram para os Estados Unidos, fixando residência em Clifton (em Staten Island, perto da cidade de Nova Iorque), onde viveram o resto de suas vidas. Antonio Meucci morreu em 18 de Outubro de 1889, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
O TELEFONE, uma invenção sem a qual nenhum de nós poderia viver nos dias atuais, uma ferramenta da comunicação moderna, tão importante que muitas das atividades sociais e de negócio, de hoje, seriam inconcebíveis na sua ausência, ele está no centro de uma série de eventos tão estranhos e em tamanha quantidade como os que vemos em um filme de ficção.
A maioria de nós aprendeu a ver, em Alexander Graham Bell, através da história, a figura romântica de um inventor, com traço e encanto. Algumas destas impressões favoráveis devem ter vindo da apócrifa mas famosa frase: "Come here Watson, I want you" ("Watson, venha até aqui, eu preciso de você"; frase legendária da invenção do dispositivo, cuja tradição foi aumentada pela versão em filme desta fábula, na qual o ator, Don Amiche, se tornou mais ou menos unido, de forma permanente à pessoa de Graham Bell.
Mas parece que a história deve ser reescrita, para que a justiça seja feita a um imigrante de Florença, Itália: Antonio Meucci, que inventou o telefone, em 1849, e registrou seu primeiro pedido da patente (intenção de registrar uma patente), em 1871, dando início a uma série de eventos misteriosos e injustiças, que seriam até inacreditáveis se não estivessem tão bem documentados.

 Meucci foi uma pessoa enigmática, um homem incapaz de superar sua falta de talento gerencial e empreendedor, um homem atormentado por sua inabilidade para comunicar-se em outros idiomas, exceto o italiano. Os eventos trágicos de sua vida pessoal e profissional, de suas realizações e de sua associação com o grande patriota italiano, Giuseppe Garibaldi, já deveriam ser

legendários por si mesmos mas, curiosamente, o homem e sua história são praticamente desconhecidos nos dias atuais.
Antonio Meucci nasceu em San Frediano, perto de Florença, em 13 de abril 1808. Estudou engenharia mecânica e de projetos na Academia de Finas Artes de Florença, e trabalhou no Teatro Della Pergola, bem como em vários outros teatros, como técnico de palco, até 1835, quando aceitou um trabalho como projetista cênico e técnico de palco no Teatro Tacon, em Havana, Cuba.


http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/B_AntonioMeucci.htm

BIOGRAFIA DE GRAHAM BELL


PROJETO CELULAR
Uso das tecnologias na sala de aula
Alexander Graham Bell (1847-1922)



Nasceu no dia 3 de março de 1847, em Edimburgo, Escócia, tendo falecido na Nova Escócia, Canadá, no dia 2 de Agosto de 1922. Foi um cientista e inventor, fundador da companhia telefónica Bell. 
Embora historicamente Bell tenha sido considerado como o inventor do telefone, o italiano Antonio Meucci foi reconhecido como o seu verdadeiro inventor, em 11 de junho de 2002, pelo Congresso dos Estados Unidos, através da resolução N°. 269. Meucci vendeu o protótipo do aparelho a Bell em 1870.  Alexander Bell era o segundo dos três filhos do casal Alexander Melville Bell e Eliza Grace Symonds. 

A sua família tinha tradição e renome como especialista na correção da fala e no trabalho de ensino e ajuda aos portadores de deficiência auditiva. O seu avô, Alexander Bell tornou-se professor de elocução, dando conferências e desenvolvendo boa prática no tratamento dos defeitos da fala, especializando-se no estudo e tratamento de perturbações da voz e da fala. 

O pai, Alexander Melville Bell, interessava-se não só pelo som das palavras, como também pelas causas desse som. Estudou anatomia (laringe, cordas vocais, boca, etc.) criando o que chamava de " fala visível ". É autor do livro "Dicção ou Elocução Padrão". 

Alexander Graham Bell cresceu assim, em um ambiente rico de estudo da voz e dos sons, o que certamente influenciou o seu interesse nesse campo, além de ter a mãe que, muito jovem, ficou surda. Estudou na Universidade de Edimburgo, onde fez as primeiras experiências sobre a pronúncia. 
      Em 1868, em Londres, tornou-se assistente do pai, assumindo o seu cargo quando ele tinha de viajar aos       Estados Unidos para dar cursos. 

Nessa época, os seus dois irmãos, com intervalo de um ano, morreram de Tuberculose. As dificuldades económicas aumentaram e a ameaça da doença, também encontrada em Bell, levou o pai a abandonar a carreira em Londres, no seu melhor momento e, em agosto de 1870, mudar-se com a família para o Canadá. 


Compraram uma casa na província de Ontário, que era conhecida como "Casa Melville" e que hoje é conservada como relíquia histórica com o nome de "solar dos Bell". 

O pai de Bell era famoso e foi muito bem recebido no Canadá. Em 1871, recebeu o convite para treinar professores de uma escola de surdos em Boston, nos Estados Unidos, porém, preferindo continuar no Canadá, mandou o filho em seu lugar. Bell passou a ensinar o método de pronúncia desenvolvido por seu pai, treinando professores em muitas cidades além de Boston, 

pois, nessa época, antes da descoberta dos antibióticos, a surdez era muito mais comum, podendo surgir como resultado de muitas doenças. Em 1872, abriu a sua própria escola para surdos (onde depois conheceu D. Pedro II, em 1876). No ano seguinte, em 1873 tornou-se professor da Universidade de 

Boston, época em que começa a se interessar por telegrafia e estudar modos de transmitir sons utilizando a eletricidade. 


Por meio de seu trabalho como professor de surdos, A. Graham Bell - como assinava e gostava de ser chamado - conheceu pessoas influentes que, depois, ajudaram-no muito. Um deles foi Thomas Sanders, um rico comerciante de couro que morava em Salem, próximo a Boston, cujo filho - George - foi aluno de Bell. O menino mostrou progressos tão rápidos que Sanders, agradecido, convidou Bell a morar em sua casa. 

Outra pessoa importante foi Gardiner Greene Hubbard, um advogado e empresário bem-sucedido, que viria a ser seu sogro. Bell casou-se com Mabel Hubbard em 11 Julho de 1877, tornou-se cidadão naturalizado dos Estados Unidos em 1882. Em 1898, Bell substituiu o sogro na presidência da National Geographic Society, transformou o velho boletim da entidade na belíssima National Geographic Magazine, semelhante à que temos hoje. 

Alexander Graham Bell morreu em sua casa de Baddeck, no Canadá, no dia 2 de agosto de 1922, aos 75 anos. Muitos conhecem Bell como o inventor do telefone, muito embora hoje já se reconheça que o verdadeiro inventor foi o italiano Antonio Meucci, mas poucos sabem sobre o seu trabalho. O seu trabalho foi reconhecido por diversas ocasiões. O governo francês conferiu-lhe a decoração da legião de honra, a Academia francesa atribuiu-lhe o prémio Volta, de 50 mil francos, a sociedade real das artes em Londres concedeu-lhe a medalha Albert, em 1902, e a universidade de Würzburg, Baviera, concedeu-lhe o grau de doutoramento honoris causa. 



ABC DO PREGUIÇOSO - XANGAI



Dia dos avós